Sem saber bem porque ela quis ficar ali.
Talvez fosse o movimento ou a sensação que o cenário provocava nela.
O dia ainda estava claro, apesar do horário e, diria, agradável. Acho até que ela perdeu a condução de tanto que analisou e se perdeu em seus pensamentos.
Não tinha frio na barriga ou borboletas no estômago. Não caminhava ansiosa de um lado ao outro. Não fazia contas nem planos. Não imaginava diálogos nem reações.
Ela passou sabe-se lá quanto tempo escorada naquela árvore. Olhando o movimento da cidade, pensando em tudo e em nada.
Era a sensação...
E tinha o vento que naquele dia estava suave e nem desemaranhava seus cabelos – que raramente permaneceram no lugar por todo o dia. E a sensação era como o vento. Suave, agradável...
Ela conseguira. Eles eram amigos outra vez.
Sem confidências, porém sem mágoas.
2 comentários:
fico muitissimo feliz por você!
=D
Beijo, florrr
Flor!!
Te dei um selo! ;)
http://peripeciasdakaa.blogspot.com/2010/02/selo-masterblog.html
=*****
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