sexta-feira, 26 de março de 2010

Cores e Melodia


Cansei de qualquer palavra melancólica e de falar de amores mal-resolvidos e ainda daqueles esperados.
Quero sol, risada, cores e melodia. E é disso que quero falar, é isso que quero viver.
Todos e cada um, eu e minha amiga... Não há quem não tenha lá seus desencantos e ilusões por superar. Acho que também não quero mais escutar delas...
Ando com tanta coisa ocupando a cabeça que estou eliminando novos assuntos problemáticos. (E isso soa até como uma desilusão minha, mas que assim seja se me deixar sempre feliz...)
E não espero. Não mais e não por pelo menos um bom tempo. Ou acaso ou minha iniciativa. Se falha uma das duas opções, tenho mais o que fazer... Como não confio no acaso, vai tudo funcionar mais ou menos dentro do que eu decidir que seja.
Opa! Não falo de amores, tampouco quero controlar a vida – quem sou eu para isso? Mas que decidir por começar um projeto novo, optar por um emprego ou outro, dedicar por aquilo que dà um resultado, isso vale a pena...
E não falo de amores. A vida é muito mais que isso. E, no momento, bem mais que isso.



Não que deixarei de me apaixonar a cada dia...

domingo, 21 de março de 2010

Apaixonável II



Apaixonei-me pelo seu olhar
Apaixonei-me pelo sorriso dele
Apaixonei-me pelo bom humor do outro
Apaixonei-me ontem e há cinco minutos
Apaixonei-me pelo beijo de semana passada
Apaixonei-me pelas longas conversas com aquele que há vários dias não converso
E amanhã, apaixonar-me-ei novamente.
Sabe Deus por quem e por quanto tempo.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Apaixonável

Eu quero o frio na barriga, quero que me despenteie e me deixe sem graça só com teu olhar.


Faz-me rir sem motivo!

Quero achar bonito até os dias nublados.

Deixa-me fraca em teus braços e me recria forte com tuas palavras.

Quero o arrepio que me percorre com o suspiro em meus ouvidos e depois o afago que me adormece. E, então, acorda-me com um beijo teu.

terça-feira, 2 de março de 2010

Sobre o normal

Quando é normal?
O quanto é normal?
Pra quem é normal?

E a sensação de que tudo está normal?
Normal entre as pessoas que está agora ou entre aquelas que esteve há algum tempo?
Normal o que fez hoje ou o que fez semana passada?
Normal pra quem mesmo?

Quantas vezes alguma coisa tem que se repetir para que seja normal?
É só uma impressão.
A impressão de antes parecia normal. A de agora também. São ambas normais.
Normais para mim. Para você, eu não sei...

E descobri que o meu normal é ser assim: duvidando daquilo que parece ser facilmente normal.

segunda-feira, 1 de março de 2010

O que não tem preço pra você?


Cafuné da mãe
Horas de conversa com o pai
Uma noitada com o irmão
Um frio na barriga
Quem te faz perder o fôlego
Ver o sol nascer com amigos
Saber que tem gente que lê (e gosta) do que escrevo...


Valeu Kaa!!

Retribuo o selo!!

E para meus gêmeos preferidos,
o que não tem preço? (adoro vcs!!)